Na noite dessa quarta-feira (03), em uma granja próximo ao povoado de Capoeira Grande, em Onça de Pitangui, a Polícia Militar apreendeu 890 sacos de sal marinho, contendo aproximadamente 22 toneladas do produto, adquirido através de estelionato. Foram identificados três suspeitos de serem os autores da fraude, os quais não foram encontrados. 1q4a50

A PM recebeu informações de um idoso de 67 anos, representante de uma empresa de venda de sal marinho, do estado do Rio Grande do Norte, com representação em Uberlândia, de que duas cargas da empresa foram adquiridas através de fraude, em que o comprador se ou por um fazendeiro da região de Onça de Pitangui, de 77 anos.

Militares da Patrulha Rural e de outras equipes de Pará de Minas e também de Onça de Pitangui aram a atuar no caso e em contato com o motorista da empresa vendedora de sal, apuraram que um homem de 36 anos, morador de Pitangui, intermediou a compra de duas cargas do produto, em nome do fazendeiro de 77 anos e no momento da entrega informou ao motorista que o local do destino da carga havia mudado para um galpão em uma granja próxima a Capoeira Grande.

No local, os militares encontraram uma das duas cargas desviadas, contendo as 22 toneladas de sal. O responsável pelo galpão, de 27 anos, disse que o imóvel pertence a um morador de Belo Horizonte, que o alugou para o morador de Pitangui, de 36 anos, que fez a compra.

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Durante as diligências, foram identificados ainda mais dois sócios do autor da compra fraudulenta, comparsas dele na negociação, de 34 e 51 anos, que seriam moradores de Pitangui ou cidades próximas. Os três autores não foram encontrados. Eles estariam viajando para o Norte de Minas.

A carga de sal ficou sob a guarda do responsável pelo galpão, de 27 anos, na condição de depositário fiel, até que o representante da referida empresa a retire do local. Todas as informações foram adas para a Polícia Civil.