Um homem de 37 anos foi preso nesta quinta-feira (9) por suspeita de estupro de vulnerável no Residencial Mônica Cristina, em Uberaba. 3k1u54

Conforme a ocorrência da Polícia Militar (PM), a adolescente de 13 anos disse que o padrinho a levou para casa dele e a beijou. O autor negou os fatos. Veja as duas versões abaixo.

Versão da adolescente

De acordo com a PM, a menina disse que estava na casa da avó materna acompanhada dos pais, em uma reunião familiar, quando o padrinho a convidou para um eio no carro dele, cujo pedido foi aceito.

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A garota disse que já dentro do carro, e durante o trajeto, o padrinho falou que faria algo com ela, mas era para ser mantido em segredo. Depois, eles se deslocaram para a casa dele. A adolescente disse que entrou no local e sentou-se no sofá.

No Boletim de Ocorrência está registrado que a menina alegou que o homem colocou uma música e foi ao banheiro. Ao retornar, sentou-se ao lado dela e começou acariciar os braços da menor.

Aos militares, a adolescente relatou que neste momento ele beijou a parte de trás do pescoço dela e deu mais dois beijos no rosto, perto da boca. No momento que ele tentou beijar a boca dela, a adolescente afirmou que se afastou e pediu para ir embora.

Ela contou, também, que o padrinho a levou de volta e, quando chegaram na casa da avó, saiu correndo e contou o que ocorreu para o pai.

Versão do padrinho

De acordo com o homem, eles estavam na reunião de família na casa da sogra quando a adolescente pediu para que eles fizessem um eio de carro.

Ao retornarem para o encontro a menina teria saído do carro e ido até a casa de uma amiga, que fica na mesma rua. Após conversar com a outra adolescente, ela retornou correndo para a casa e procurou o pai.

O padrinho negou que eles estiveram na residência dele ou que tenha praticado qualquer ato com a afilhada.

 

Prisão 2j2p6m

Diante da denúncia, o homem foi preso em flagrante por estupro de vulnerável e levado para a delegacia de plantão na cidade.

A adolescente foi encaminhada para o Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), onde foi atendida pela equipe de assistentes sociais e pediatras.